30 de jan. de 2021

Cyanocorax cyanomelas: Gralha-cinza, Gralha do Pantanal

"Cruzam áreas abertas e rios com facilidade. O grupo atravessa aos poucos, indo uma ou duas por vez. O vôo é único, com batidas de asas em ritmos variados e com a cauda também movimentando-se. A impressão é de que não vai haver força para a travessia, apesar de serem excelentes voadoras. Não sendo perseguidas, acostumam-se com a presença humana e podem ser vistas nas áreas mais arborizadas.[...]

Seu nome científico significa: do (grego) kuanos = azul intenso, azul escuro; e korax = corvo; e do (grego) kuanos = azul escuro; e melas = preto; cyanomelas, cyanomelana = azul e preta. ⇒ Corvo azul e preto." (Wikiaves, 2020)


Fonte: https://ebird.org/species/purjay1?siteLanguage=pt_BR



Olha uma live ai!

     Não é minha!

    O Victor do Além da Fronteira vai fazer uma live no Facebook:


    Bora pra lá!

27 de jan. de 2021

Cyanocorax cristatellus: Gralha-do-campo, Gralha-do-topete, Gralha-do-peito-branco

"A gralha-do-campo, também conhecida como gralha-de-topete, é uma das nossas gralhas mais barulhentas. Como se não bastasse o barulho que uma gralha faz sozinha elas vivem em grupos de 4 a 8 indivíduos. Os bandos costumam ter um território e normalmente percorrem um mesmo trajeto todos os dias, tornando previsíveis seus horários de visita a certos locais em alguns casos. São encontradas em vários locais, mas raramente descem ao solo. Passam a maior parte do tempo em árvores altas, até mesmo de espécies introduzidas como o eucalipto e pinheiros.[...]

Seu nome científico significa: do (grego) kuanos = azul intenso, azul escuro; e korax = corvo; e do (latim) cristatella, cristatellus, cristatus = com crista, emplumada, com pluma na cabeça. ⇒ Corvo azul com crista ou corvo azul com pluma na cabeça." (Wikiaves, 2020)


Fonte: https://ebird.org/species/cucjay1?siteLanguage=pt_BR



23 de jan. de 2021

Cyanocorax chrysops: Gralha-de-crista-negra, Gralha-picaça, Uraca

"Possui quatro subespécies reconhecidas:

Cyanocorax chrysops chrysops (Vieillot, 1818) - ocorre no sudeste do Brasil até o Paraguai, Uruguai, Norte da Bolívia e nordeste da Argentina. Esta subespécie apresenta as penas na coroa aveludadas, menos rígidas e alongadas na região do occipício, formando uma protuberância distintiva. Cabeça, pescoço e parte superior do peito de coloração preto profundo, além de uma mancha azul-violeta na região malar e pequenas manchas azuis ou esverdeadas acima e abaixo do olho. Nuca pálida, quase esbranquiçada e sombreada de violeta na porção inferior. Retrizes azul-violeta escuras com larga faixa terminal pálida ou esbranquiçada. Porção inferior do peito e o ventre são de coloração creme-amarelada.

Cyanocorax chrysops diesingii (Pelzeln, 1856) - ocorre no norte do Brasil ao sul do rio Amazonas. Esta subespécie é semelhante a subespécie nominal, mas maior em tamanho. As penas da coroa são mais rígidas e mais alongadas. As manchas azuis no lado da cabeça são menores e mais escuras. A faixa malar é mais estreita e é de coloração azul-lilás pálida, não azul violeta. A nuca é uniformemente azul esbranquiçada, não sendo sombreada de violeta na porção inferior da nuca. O bico é mais curto que o da subespécie nominal.

Cyanocorax chrysops insperatus (Pinto & Camargo, 1961) - ocorre na Amazônia brasileira, no norte do estado de Mato Grosso na Serra dos Caiabis e no sul do estado do Pará a leste do Rio Tapajós, na Serra do Cachimbo. Esta subespécie apresenta o bico menor que da espécie nominal e a nuca azulada ao invés do branco puro encontrado na subespécie nominal.

Cyanocorax chrysops tucumanus (Cabanis, 1883) - ocorre no noroeste da Argentina, nas províncias de Salta, Tucumán, Catamarca e La Rioja. Esta subespécie é, no geral, maior em tamanho do que a subespécie nominal, mas há uma ligeira sobreposição nas medidas entre as duas subespécies. O bico é mais robusto, a crista frontal é mais longa e apresenta uma coloração mais escura na porção superior.[...]

Seu nome científico significa: do (grego) kuanos = azul intenso, azul escuro; e korax = corvo; e do (grego) khrusus = ouro, brilho do ouro, dourado; e öps = olho. ⇒ Corvo azul com olho dourado." (Wikiaves, 2020)

Fontes: https://br.pinterest.com/pin/497436721339357399/ e https://www.wikiaves.com.br/wiki/gralha-picaca e https://www.amda.org.br/index.php/comunicacao/especie-da-vez/5428-gralha-picaca-imita-sons-de-passaros-e-mamiferos-2



20 de jan. de 2021

Cyanocorax cayanus: gralha-da-guiana

"Evita adentar em florestas densas contínuas, preferindo as bordas de matas ralas sobre solos arenosos ou matas secundárias abertas. Deslocam-se em bandos de 12 ou mais indivíduos[...]

Seu nome científico significa: do (grego) kuanos = azul intenso, azul escuro; e korax = corvo; e do (latim) cayana, cayanensis, cayanus = de Caiena, referente ao país da Guiana Francesa. ⇒ Corvo azul da Guiana. Em ornitologia, “Cayenne” era frequentemente usado para espécies com origem duvidosa mas proveniente da Amazônia" (Wikiaves, 2021).


Fonte: https://www.wikiaves.com.br/wiki/gralha-da-guiana




15 de jan. de 2021

Cyanocorax caeruleus: Gralha-azul

"No folclore do estado do Paraná atribui-se a formação e a manutenção das florestas de araucária a este pássaro, como uma missão divina, razão porque as espingardas explodiriam ou negariam fogo quando para elas apontadas. Além disso, a ave, que como dito anteriormente está associada à Mata das Araucárias e sendo o estado famoso pelo bioma, é um dos símbolos do estado do Paraná, segundo a Lei Estadual n. 7957 de 1984 que a consagra como “ave símbolo” deste Estado. [...] 

Seu nome científico significa: do (grego) kuanos = azul intenso, azul escuro; e korax = corvo; e do (latim) caeruleus = azul escuro, azul intenso, azul celeste. ⇒ Corvo azul intenso ou corvo azul celeste." (Wikiaves, 2020)






13 de jan. de 2021

Cotinga maculata: Crejoá

"Os seus habitats naturais são florestas tropicais úmidas de baixa altitude. Esta espécie restringe-se à região da Floresta Atlântica, ocorrendo em baixadas com vegetação mais alta e densa. Habita em matas de tabuleiro e na Hiléia baiana, abaixo dos 200m de altitude.[...]

Seu nome científico significa: do (tupi) catingá, cotinga = nome indígena tupi para um pássaro colorido e brilhante da floresta; e do (latim) maculata, macula = com manchas, manchado, maculado, mácula. ⇒ Pássaro manchado, colorido e brilhante." (Wikiaves, 2020)


Fêmea e macho
Fontes: https://br.pinterest.com/pin/278449189441014302/ e https://www.xeno-canto.org/species/Cotinga-maculata



12 de jan. de 2021

Autista adulto

    Pois é, porque não encontro muito a respeito disso? Autismo não acaba na infância e muito menos não pode ser diagnosticado depois de uma pessoa estar adulta. Como devo proceder depois do diagnóstico e inúmeros tratamentos errados que passei durante a vida até aqui? Falta tanta informação acessível para quem está perdida no mundo como eu.

Fonte: https://www.dicionariodesimbolos.com.br/simbolos-autismo/

    Quando eu estava no período de escola lembro-me que tive uma aula sobre algumas peculiaridades psicológicas que atingem crianças e entre elas foi falado sobre o autismo. Aquele momento foi estranho, pois vários dos sintomas eram coisas bem comuns para mim, além de eu não conseguir interagir ou entender as demais crianças, elas achavam tudo tão esquisito em mim e me chamavam tanto de estranha sem eu saber o que fiz de errado. Foi fazendo bastante sentido de acordo com o que eu aprendi naquele momento, mas com o tempo eu esqueci e não acreditei que eu pudesse fazer parte deste mundo, já que em meados dos anos 90 o autismo era retratado nos meios de comunicação como "crianças estranhas vindas de outro mundo na qual ninguém conseguia se comunicar com elas". Existem até uns filmes antigos sobre isso e algumas animações nada agradáveis.  E eu falava e até conseguia me passar por uma pessoa muito tímida e retraída no lugar de alguém totalmente deprimida e cheia de problemas.

    Cresci muito isolada e tendo uma amiga só por vez. Não sabia interagir ou administrar amizades, nem começar uma conversa ou mesmo dividir os interesses em comum. Eu prefiro não entrar em detalhes da minha infância e adolescência porque me fazem sofrer muito e teria que entrar em fatos que não vou mesmo que eles pesem bastante no que estou dizendo agora.

    Pulando direto para depois dos 20 anos de idade. Passei a frequentar um psiquiatra e me abri para ele sobre minha desconfiança. Sem nem me conhecer muito ele foi logo dizendo que eu não era autista, pois se eu fosse não saberia me comunicar com ele e só crianças são autistas. Ele descartou o fato e foi me enchendo de remédios para depressão e ansiedade. Passei alguns anos "me tratando" com ele (basicamente tomando muitos remédios). Isso foi se repetindo mais tarde: eu mudava de psiquiatra por alguma razão e eles apenas renovavam os remédios ou mudavam, mas sempre me medicando, nada ouvindo e nem falando sobre o que desconfiei antigamente.

    Eu já tinha esquecido todos os meus reais sintomas e me convencido que era apenas uma depressão com ansiedade e que isso estragava toda a minha vida. Vários dos profissionais destacaram essa depressão como distimia (um tipo que não tem cura) e nem me davam esperanças falando logo que isso podia ser apenas controlado com medicação e que nunca ia passar.

    Foi então que nasceu meu sobrinho diagnosticado com autismo...

    Pulando muitos detalhes novamente para não expor o que não estou afim.... Voltei a pensar na hipótese (dos anos 90 para esse momento foram-se uns 20 anos!). Me abri em um teste psicodiagnóstico que fiz por pressão de terceiros e a analista do teste disse que possivelmente eu tinha Asperger (termo que não é mais usado para definir um autismo que não afeta capacidades funcionais), mas ela só ia me diagnosticar se eu continuasse mais tempo e pagando mais... Hahaha... Não foi a primeira!

Seguindo para um próximo e um próximo e outro próximo... Estive em diversos profissionais concordando que sou autista, mas nenhum se achando capacitado o suficiente para me dar o laudo! Os pais de autistas foram os melhores aqui para que eu "abrisse os olhos" sobre o que tenho e realmente procurasse profissionais que me indicaram. Foi então que consegui um diagnóstico depois de adulta vindo de um psiquiatra e de uma psicóloga. Sem um saber do outro, cada um deles me colocou no CID de autismo leve.

Fonte: https://blog.estantemagica.com.br/sintomas-de-autismo/

    Tudo o que eu não entendi eu continuo não entendendo: não sei fazer amigos, conversar, interagir, filtrar comentários, lidar com abstracções, prestar atenção no que não me prende... Busquei informações sobre o que fazer e como lidar com isso e saí chorando: parece que não existe nada que apoie um adulto com autismo, quase tudo é direcionado aos pais de pequenas crianças com o diagnóstico.

    Consegui cortar quase todos os remédios psiquiátricos que eu tomava (restou apenas 1!), sinto-me muito melhor a respeito dessa parte, especialmente por entender o que eu realmente tenho. Ao mesmo tempo estou muito mais desorientada e não sei o que fazer e como me adaptar corretamente ao mundo (coisa que nunca soube e que agora me incomoda muito mais por saber o que tenho mas não saber como me guiar em relação a isso).

    Estou frequentando atualmente uma psicóloga que já teve contato com autistas (a primeira, finalmente!) e tenho tido mais esperanças. Algo no fundo me diz que sempre vou ser a estranha depressiva que não consegue algo bonito e verdadeiro como as amizades que sempre vejo ao meu redor. Tem gente me apoiando sim (e mais uma vez é algo que vou pular, pois obviamente tem que não está apoiando e prefiro então nem tocar em nenhum dos lados do assunto), mas é aquele apoio tão perdido quanto minha desorientação de como adaptar essa nova informação para ajudar minha vida.

    Sinceramente eu tenho desesperança de um dia ser como a maioria das pessoas que acorda, vai trabalhar e dura anos na mesma função... Que tem amigos de longa data e consegue fazer novos com facilidade... Pessoas que confiam e sentem-se entendidas por outras... Aquelas que não tem surtos de choro por estarem deslocadas do mundo... Eu não me vejo assim um dia e não sei nem o limite de onde vai minha melhora com o tratamento correto agora, mas sei que vai ter um limite e sempre senti isso.

    A falta de informação nas pessoas do meu dia, nos colegas, professores, coordenadores, vizinhos... Todas as pessoas! Me deixa com esse sentimento de incompreensão e falta de ajuda. Onde estão os materiais para entender autista na vida adulta? Onde estão os programas que informem as pessoas de todas as camadas sobre o que somos e como lidar conosco? Onde está aquele profissional, livro e site de internet que vai me ajudar a lidar com o mundo a partir de agora?

    Assumi o que sou, pois deve existir alguém que possa me ajudar ou saiba lidar com alguém que tem essa fitinha colorida. Eu gostaria de mudar o mundo para mudar quem eu sou para o mundo, mas isso não é possível e estou tonta pensando nisso tudo sem chegar em nada.

8 de jan. de 2021

Coscoroba coscoroba: Capororoca Cisne-coscoroba

"Apresenta dimorfismo sexual quanto ao tamanho, sendo a fêmea menor que o macho.[...] Habita lagos e pântanos e banhados próximos ao mar, com pouca profundidade e sem muita correnteza, com vegetação alta que ofereça segurança. Possui preferência por lagos de água doce, mas também vivem em água salobra. Em território nacional, podem ser vistos nas praias salgadas.[...]

Seu nome científico significa: de coscoroba = nome local chileno para esta ave. ⇒ Coscoroba." (Wikiaves, 2020)

 


7 de jan. de 2021

Epiphyllum sp e o mistério da flor branca

Cheeeeeeeeeeeeio de nomes populares, esse gênero de cacto possui pelo menos 19 espécies conhecidas (WIKIPÉDIA, 2021). Vou me focar aqui nas que são conhecidas popularmente como Cacto Orquídea.


De acordo com o site Loja do Jardim (2021) essa planta " floresce na primavera e no verão. com flores grandes em tom que varia do pink intenso ao vermelho". Com os intensos cruzamentos, atualmente as cores desse cacto estão entre as mais inumeráveis!

Fonte: http://novidades-plantamundo.blogspot.com/2012/04/cactus-orquidea-epiphyllum.html

"Muitas das plantas cultivadas conhecidas com híbridos de Epiphyllum, são derivadas de cruzamentos entre espécies de Disocactus (ao invés de Epiphyllum) e outros géneros da tribo Hylocereeae"(WIKIPÉDIA, 2021)

Fonte: https://br.pinterest.com/pin/377598749991068700/

São nativas da América do Sul. Seu caule pode variar muito em formato e florescem durante a primavera até o verão e apresentam flores que medem entre 10 cm e 30 cm de diâmetro de pouca duração (DOUBEK, 2018). 

Fonte: https://revistanatureza.com.br/cacto-orquidea/

Nome populares são um confusão, por isso botei a primeira espécie no título, mas não são muitas as informações sobre essa planta pela internet e várias outras são conhecidas pelo mesmo nome popular, assim como essa tem o mesmo nome de outras já bem estabelecidas com aquele nome (deu pra entender?). Um bom exemplo é que ela também pode ser "ser chamada de cacto dama da noite, devido ao fato de sua floração ser noturna. No entanto, dama da noite é um apelido mais comumente utilizado para designar uma outra planta, da espécie Cestrum nocturnum, que exala um perfume bem marcante" (OYAMA JUNIOR, 2021).


Cestrum nocturnum (a mais popular Dama da Noite) e que nada se parece com esse cacto
Fonte: https://www.ebay.com/c/1401532332

Uma informação interessante sobre a espécie é que "apresenta um hábito epífito de vida. Sendo assim, o cacto orquídea está acostumado a ambientes mais úmidos e sombreados, tendo suas raízes adaptadas para aderirem aos troncos das árvores" semelhante as orquídeas (OYAMA JUNIOR, 2021).

Fonte: https://olhares.com/abriu-nesta-manha-e-a-flor-do-cacto-orquidea-foto9999455.html

Reproduz muito facilmente por estaquias (pedaços da planta) que enraizam e brotam quando plantados novamente.

Estaquia brotada
fonte: https://www.floramonteclaro.com.br/loja/cacto-orquidea-disocactus-ackermanni/


E o mistério da flor branca?

História bizarra gora: eu adoraria ter mudas de cores diferentes dessa planta MAS... Eu ganhei uma muda rosa que só tem aberto branca em casa. Não sei o que fazer. Tenho medo de adquirir outras cores e só abrirem brancas!

Essa é a mãe da minha muda e é a mesma do começo da postagem

Botão da mesma planta em janeiro de 2009 (eu peguei a muda dois anos depois e com ela cheia de flores cor de rosa como na foto)

Levou uns seis anos para florir pela primeira vez, meses depois veio a segunda floração que também foi branca. Nem parece a mesma planta, mas fui eu que peguei a muda e sei que é da mesma. Essa foi a primeira floração em março de 2020:



Foram duas flores: uma abriu durante a tarde (ainda de dia) e a outra na noite do dia seguinte. Ambas muito perfumadas, grandes e brancas.



A segunda floração foi dia cinco de janeiro de 2021. Deu apenas uma flor que abriu no começo da noite. Também muito perfumada, grande e branca:


E agora?

Acho que não se parece nada com essa

A minha planta dura apenas algumas horas aberta. Ela abre a flor no fim do dia (quase noite), dura a noite inteira aberta com um perfume forte e muito bom e de manhã já fechou. A planta original também tinha flores de uma dia só, mas lembro de ter visto elas abertas durante a tarde também! 

As pétalas da minha flor são muito mais finas também. 

Não encontrei nada falando sobre variação na cor das flores além dos cruzamentos normais. Nenhum relato sobre ela abrir primeiro de uma cor e um formato e depois ir mudando até chegar no que é a planta original. Com esse mistério todo eu saí bem doidona perguntando aos vendedores de plantas o que acham que pode ter acontecido e cheguei a perder a paciência pela maioria simplesmente ter digo que fui enganada e que as deles são da cor anunciada.... Aaaaahhhh... Não foi enganação. Eu mesma retirei a muda da planta com flores rosa e levei para casa, plantei e abriu branca duas vezes e eu escrevi claramente isso no começo da pergunta. Só queria entender como cuidar para ela abrir na cor certa.

Então surge UMA resposta:


Só que a minha nem tinha flores ainda, como foi polinizada?

Logo depois vejo essa outra resposta vinda de outro vendedor:


Agora ferrou para saber!

Seria uma fase de desenvolvimento? Fraqueza? PH errado no solo?


Mistério resolvido!

A minha planta é uma E. hookeri (outra espécie) e devia estar bem colada na planta que pensei ser a matriz e, como as duas tem folhas praticamente iguais, eu não peguei a estaquia com flor por educação e acabei saindo com uma estaquia da planta errada.

Agora eu quero essa rosa (variedade Pegasus) que eu pensei ter! 



Referências
 DOUBEK, Laura. Cacto orquídea. 2018. Disponível em: https://revistanatureza.com.br/cacto-orquidea/. Acesso em: 07 jan. 2021.
JARDIM, Loja do. Cacto Orquidea - Epiphyllum. Disponível em: https://lojadojardim.com/Produto.aspx?IdProduto=1501&IdProdutoVersao=1536. Acesso em: 07 jan. 2021.
 OYAMA JUNIOR, Sergio. Cacto Orquídea - Epiphyllum oxypetalum. 2021. Disponível em: https://www.orquideasnoape.com.br/2019/07/cacto-orquidea-epiphyllum-oxypetalum.html. Acesso em: 07 jan. 2021.
WIKIPÉDIA. Disocactus. 2021. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Disocactus. Acesso em: 07 jan. 2021.
WIKIPÉDIA. Epiphyllum. 2021. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Epiphyllum. Acesso em: 07 jan. 2021.

6 de jan. de 2021

Columbina talpacoti: Rolinha-roxa, Rolinha-caldo-de-feijão

"Historicamente uma das primeiras espécies brasileiras a se adaptar ao meio urbano, ainda é a espécie nativa mais comum em boa parte das grandes cidades brasileiras. É curioso notar que costuma ser encontrada em maior quantidade em locais alterados pelo homem do que em seu próprio habitat original que são as áreas de cerrados e campos. [...] 

Seu nome científico significa: do (latim) columbina = referente à família Columbidae; e do (tupi) talpacoti = nome indígena para esta ave (obs: não confirmado em Garcia (1929) Columbina). ⇒ Pombinha talpacoti. " (Wikiaves, 2020)


Fêmea e macho




5 de jan. de 2021

Anhinga anhinga - Pintura digital

 Toda a construção da pintura digital da espécie Anhinga anhinga.

  


Confesso que foi um dos mais difíceis a fazer (os detalhes das asas levaram uma tarde toda). Uma boa ajuda veio ao usar um pincel de fumaça para fazer a parte macia das penas na cabeça da ave (aplicado com transparência e sem arrastar). Para ajudar um pouco mais eu usei um gradiente de pedra igual em ambas as rochas que os animais estão pousados.











obs: postagem republicada por apresentar erros no rastreamento das tags (espero que isso corrija o problema). Postagem original aqui.

Os comentários foram desativados:

tenho de 70 a 100 visitantes por dia e quase nenhum comentário nas postagens, apenas no meu e-mail. 

Acabei achando a sessão inútil de manter. Contato: JulianaOdeiaCafe@gmail.com