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Como cidadãos, colocaremos em prática este valioso ensino. Rafael Bensi (2008) no seu texto “O ensino de história, neoliberalismo e cidadania”, disponível no site Web Artigos, afirma que “ao longo da história o conceito de cidadania foi ampliado, passando a englobar um conjunto de valores sociais que determinam o conjunto de deveres e direitos de um cidadão, e não apenas reprodutores de uma realidade vigente, mas, transformadores desta mesma realidade” e ainda continua “o ensinar História é exclusivamente trabalhar com a cidadania em diferentes tempos e espaço. Ensinar alunos e alunas a pensar criticamente, questionando a cultura de massas que lhes é transmitida gratuitamente”.
Ao ser questionado se a História pode ser colocada em prática fora da classe, o professor Vilson Farias (2010) responde-me que para alcançar este comprometimento com a história o professor precisa ir além dos conhecimentos livrescos transmitidos para ‘decoreba’ e se envolver com a pesquisa histórica e social associada ao mundo do aluno. Ele tambem destaca que o papel do professor neste caso nem sempre é cumprido: “quando isto não ocorre o resultado é o ensino bancário, com perguntas e respostas para obtenção de notas, sem conseqüências práticas para o mundo do aluno”.
O ensino deve ir muito além das cadeiras de sala de aula. Como o professor Vilson ainda cita “se o processo de ensino refletir a dinâmica da troca de conhecimentos entre aluno-professor o resultado se fará presente na sociedade”.
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